10 de agosto de 2011

Os Olhos Verdes Das Verdades

 O que dizer sobre o intrigante título, por que verdes e que verdades?
 Bom, existe no homem uma natureza inteiramente forte, essa natureza é dividida, é normal, mesmo não aparentando, mas o homem tem em sua natureza muitos segredos, somos criaturas divinas, dotadas de racionalidade e tudo o que fazemos registra a um tempo futuro um resultado...
 Existe de modo mais usual, um mundo, um mundo não visto por olhos comuns, um mundo exatamente igual ao que nós vivemos, porém um mundo que não pode ser enchergado.
 Mas como não poder ver algo que já enchergo?
 Poder você pode, porém não ver, e sim observar -, Apartir do momento em que se começa a observar o mundo, ele também reage e observando você.
 Quando digo mundo, não digo à natureza do unirvero em si, e sim a natureza em geral contando com você, todas as pessoas, os animais, e elementos que formulam o que somos. E esse se torna o nosso segundo ponto.
 Afinal o que somos?
 Você, eu e todo o resto somos obra de alguma criação, alguma energia... Alguém, e talvez muitos 'alguéns'. Cabe a você acreditar nessa energia e querer da ou não dar um nome a ela, cabe a você achar alguém eternamente evoluido a se dar o respeito de dizer que após a vida atual, este se tornará como a tal energia. Cabe a você dizer quem é.
  Existe muitos mundos, espirituais e materiais. Mas também existe a verdade, a verdade de acreditar neste mundo ou nesta uma pessoa qualquer. Assim como sua mãe diz acreditando que você será na vida, você tem de dizer a sua opnião que ela será verdadeira, este é o poder, esta é a fé, a crença e a magia.
 Porém, além de tudo, toda a verdade e poder, existe a escolha certa a se tomar. A escolha  que fazemos em acreditar em algo; Existirão muitos que tentarão persuadir você a acreditar na palavra do mesmo, mas também existirá um senso que temos de tomar a acreditar em livros velhos escrito por pessoas velhas, este é o caminho , esta é a visão.
 Foco, foco no que queremos acreditar, do que achamos ser bom para mundo, o verde da verdade que se expressa no nosso olhar.

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